sábado, 3 de novembro de 2012

Super-amigos salvam o dia!



A festinha de 4 anos do Gabi foi super! Super alegre! Super colorida! Super divertida!  E o melhor de tudo é que o aniversariante estava super feliz! E isso é tudo que uma  mãe quer para seu filho.






Para visualizar as fotos da festa, clique aqui:

Decoração de super-herói e outros detalhes

Quem vai nos aniversários do Gabi sabe que tem o meu dedo (e das minhas super-ajudantes)  na decoração. Gosto de festinhas personalizadas e com o toque artesanal. 
Neste ano optei pelo tema super-herói, pois o meu filho é louco por eles. Mas não quis os tradicionais Batman, Homem-Aranha ou Ben 10, mas sim  o Super-Gabriel! Separei então algumas fotos da última festa para,quem sabe, ajudar outras mães de super-heróis que querem fugir da padronização e soltar a criatividade.
A festa começa pelo convite. A arte, que lembra história em quadrinho, foi da minha colega Vica. O "G" e o balãozinho com a idade recortei (com a ajuda das minhas colegas Suélen e Janine) e colei com um pedacinho de EVA para dar relevo. O efeito ficou bem legal.




O painel ficou lindo. Mandei fazer especialmente para meu super-herói. 




O bolo e os docinhos fizeram parte da decoração. 



Também mandei confeccionar os prédios, que são de MDF, e a cabine telefônica é um cofre que encontrei em uma loja em Gramado. Os balõezinhos com onomatopéias que coloquei nos docinhos deram um ar de história em quadrinhos.




Os kits de super-heróis e super-heroínas, entregues no início da festa, foram feitos por mim. Comprei um tecido molinho e que dispensa costura, pois não desfia. As máscaras e símbolos das capas (que colei com cola quente) fiz com feltro. A costureira fez apenas uma costura no pescoço onde passei uma fita que prendia a capa. Deu um pouco de trabalho, mas valeu a pena, pois as crianças ficaram uma graça.



Na hora que foram embora, as crianças ganharam estes lindos cadernos para colorir personalizado, com giz de cera.  



Não esqueci das mamães. Elas também ganharam uma lembrancinha na hora que foram embora. Um sachê de chá personalizado com os dizeres: "Para as super-mamães que enfrentaram um dia cheio de aventuras, um chá para relaxar". Peguei esta ideia na Internet e copiei, pois achei bem legal.


Espero que tenham gostado. Até o ano que vem... vamos ver o que vou inventar.

domingo, 21 de outubro de 2012

Chamando todos os Super-amigos!

A  festa de aniversário do Super-Gabriel é hoje! Depois de uma semana combatendo uma mega virose, mais poderosa de que Kriptonita, nosso super-herói está pronto para mais uma missão. Mas ele precisa da ajuda dos super-amigos para salvar do dia! Então, não perca tempo! Às 16h, voe até a Fun House (Rua Pinheiro Machado, 382, Morro do Espelho) munido de muita coragem e criatividade! Esperamos por vocês.
Ps.: Esta mensagem se autodestruirá em 10 segundos.
10 ... 9...8...7...6...5...4...3...2...1...

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Meias? Para quê???????


Um recado para os pais: NÃO ESQUECEM DE LEVAR MEIAS PARA OS FILHOS. Para quê? Para que eles possam se divertir na Fun House! É  proibido o uso de calçados nos brinquedos, e crianças com os pés descalços não conseguem escorregar nem brincar direito. Por isso o uso de meias é obrigatório. Mas só para as crianças, certo? Adultos não precisam levar meias, a não ser que queiram voltar a ser crianças.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

O Super-herói ficou dodói

O aniversário do Gabi é no domingo e ele ficou doentinho. Parece mentira, mas é isso mesmo. Fomos no pediatra dele hoje à tarde e ele está com infecção intestinal, provavelmente viral. Esperamos que até o dia 21 nosso aniversariante esteja 100%. Afinal de contas, não vai ser uma infecção que derrubará nosso Super-Gabriel.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Preparativos

Faltam poucos dias para a festa de aniversário do Gabi e estou enlouquecida com os preparativos. Hoje em dia as festinhas de criança são grandes produções (nada contra), mas o que eu gosto mesmo é de colocar a mão na massa. Dar aquele toque de mãe.
Lembro que nos meus aniversários a decoração era feita com alguns balões, e os comes preparados em casa. Pizza de sardinha, canudinho de carne moída e de maionese, pastel e negrinho. Tudo uma delícia e feito pela minha mãe.

Mas como não tenho habilidades culinárias, me envolvo com a decoração, confecção de lembrancinhas e kits para as crianças. Deixo de lado os personagens da moda e coloco o Gabi no lugar que é seu por direito: O PERSONAGEM PRINCIPAL DA FESTA!
Quando ele fez dois anos, foi um fazendeiro. 

No ano passado, um pirata destemido e aventureiro: o Capitão Gabriel!

E neste ano, ele será o SUPER-GABRIEL.
Esta é a minha forma de mostrar que mesmo que eu tenha mil coisas para fazer, seja no trabalho ou em casa, sempre terei um tempinho para ele. E felizmente posso contar com pessoas que me ajudam a executar as minhas ideias, como a minha colega Virgínia (a Vicuxa), que fez a arte do convite, painel, lembrancinhas, e muitas outras coisas que inventei. A minha irmã sempre me dá uma baita mão na decoração, e a Tia Dica é uma especialista em encontrar os mais diferentes itens que preciso para as festas. Além delas tem os dindos, tias, avós, sempre prontos para ajudar no que for preciso, e o "tio Wock", que junto com meu marido, faz a deliciosa cerveja artesanal que é servida na festa. O que seria de mim sem eles...
Dá trabalho? Muito. Mas não importa. Faço tudo com carinho pensando no meu filhote e em todos que estarão conosco comemorando seu aniversário.

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Feliz Aniversário!!!!!!!


Filho, há 4 anos tu nos deu um grande susto. O dia mais feliz da minha vida também foi o que eu mais senti medo. O medo de te perder.  Apressadinho, veio ao mundo três meses antes. Nasceu tão pequeno, com apenas  739 gramas e 33 centímetros. Durante os 108 dias da tua  internação na UTI, passamos por momentos difíceis. Tu, suportando infecções, quedas de saturação e dolorosas intervenções. Teu pai e eu, aguentando a dor de te ver sofrer e de não poder te levar para casa. Sentia-me mãe pela metade, pois não podia te pegar no colo nem te amamentar. Restava-me ficar do teu lado, tendo que ser forte e acreditando que tu não desistirias de nós. E tu não desistiu. Provou que tamanho não é documento, e que tua fragilidade era apenas aparente. Mostrou que é guerreiro e valente. Um verdadeiro super-herói! 
Obrigada por iluminar nossas vidas com o teu sorriso encantador, e nos alegrar com teu jeitinho sapeca. Por nos mostrar, com os teus olhinhos azuis, um mundo diferente. Por nos fazer rir das coisas mais banais. Por ser a melhor coisa que teu pai e eu já fizemos e faremos nas nossas vidas.
Feliz Aniversário!

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Brincando com os heróis

O aniversário do Super-Gabriel será no dia 21 de outubro, mas para a garotada já ir entrando no clima da festa, selecionei alguns jogos divertidos com os heróis preferidos dele. No link "sites", à direita, você encontra outros sites bem legais com jogos gratuitos.
Boa diversão!

                                  Jogo da Memória do Batman

 



Fotografe o Homem Aranha




Pinte o desenho da Liga da Justiça

 

domingo, 16 de setembro de 2012

“Meu filho pensa que é um super-herói”


Quem já não foi super-herói ou super-heroína? Quando criança, eu era a Mulher Maravilha, e hoje revivo esta fase repleta de poderes com o meu filho Gabriel. Cada dia ele é um herói diferente. Já foi Super-Homem, Batman, Homem-Aranha, Thor e Ben10. Por isso a festinha dele não podia ter outro tema. E assim como o Gabi, muitos outros meninos andam por aí, achando que podem subir em paredes ou voar. Por isso resolvi postar este texto que encontrei na internet, para ajudar outras mães a entenderem seus pequenos heróis.
 

Por Tatiana Gerasimenko

Não se assuste ao encontrar seu filho com a cueca vestida sobre a calça, uma toalha amarrada nas costas e um cabo de vassoura na mão: seu objetivo supremo, enquanto ele tem entre três e cinco anos, é se tornar um super-herói. Para pais e mães, a fase é uma das mais divertidas da infância. Mas é preciso conter o riso, pois ela marca um importante período em que o faz de conta se torna um simulado para a maturidade.
“Do ponto de vista de desenvolvimento cognitivo, querer ser um super-herói é um exercício de criatividade”, afirma Quézia Bombonatto, presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia. “Há também o aspecto motor: a criança pula, se mexe, observa uma ação e copia. Ela está se colocando no lugar do super-herói”. De acordo com a psicopedagoga, trabalhar o lado lúdico é essencial. E a função dos adultos neste momento é entrar na brincadeira para pontuar a transição entre a realidade e o sonho.

A policial Daniela Viggiane, por exemplo, precisa observar o filho de quatro anos de perto. Evitar aparecer de farda perto do filho e explicar as consequências do uso de uma arma estão entre os principais cuidados da mãe. “Não deixo nada ao alcance, com medo do Paulo Ricardo pegar. Ele vê as coisas na televisão e eu explico o tempo todo que aquilo é apenas para a polícia”. Mesmo assim, Paulo Ricardo está certo de que, se for picado por uma aranha, pode ser tornar o próprio Homem-Aranha. “Eu falo que se ele for picado pode até morrer. Mas adianta? Ele pegou o rolo de crochê da minha mãe e amarrou pela casa toda”.
Superseguro
Todo super-herói tem um poder fantástico capaz de torná-lo diferente dos simples mortais: uma força descomunal, a capacidade de voar, grudar nas paredes ou andar sobre chamas. É justamente isso que deixa os pais de cabelo em pé, pois muitas vezes a criança é incapaz de distinguir a fantasia do mundo real. “Os pais não podem exagerar ao incentivar a fantasia da criança”, afirma Angela Donato Oliva, professora de pós-graduação em psicologia social na Universidade do Estado do Rio de Janeiro. “Uma coisa é brincar, e a brincadeira é algo muito sério no desenvolvimento. Mas viver a fantasia o tempo todo pode se tornar pernicioso”.
Especialmente na fase heróica do seu filho, janelas devem ter proteção (se já não a tem). E é preciso redobrar a atenção com cordas (podem enrolar no pescoço), sacos plásticos (podem sufocar) e fogo. “Por mais que os pais digam que o super-herói não é real, as crianças podem embarcar na fantasia”, ressalta Angela. “É uma fase de desenvolvimento específico. A criação de sinapses é muito intensa e o cérebro está registrando uma série de coisas capazes de acentuar a fantasia”.
Com as meninas, o risco é diferente. Elas compartilham um mecanismo parecido, mas de olho em outros modelos. “As meninas se fixam em heroínas, sim, mas não aquelas caracterizadas pela força e capacidade de lutar”, explica Lidia. Sob a influência dos “valores femininos” apregoados pela cultura contemporânea, elas sonham em ser outros ídolos. “Elas se identificam com a Xuxa, com as modelos esquálidas, com a Hanna Montana”. Para a psicóloga, muda apenas o objeto. E, da mesma maneira, os pais devem sempre mostrar o limite entre a realidade e a fantasia. Especialmente porque muitos destes modelos reforçam comportamentos incondizentes com um modo de vida saudável para o corpo e a mente infantis.
Virtude de super-herói
Mas, se por um lado a fase da imaginação heróica acentua alguns riscos e requer vigilância dobrada, por outro funciona como uma poderosa ferramenta educativa para os pais. “Eles podem usar a postura ética dos super-heróis como um auxiliar pedagógico”, afirma a psicóloga Lidia Aratangy. “A vantagem é acreditar que o bem sempre vence o mal. Os super-heróis mobilizam a coragem, o desejo de vencer os medos, de proteger os mais fracos, de defender ideais e combater o inaceitável”. Desta forma, explica Lidia, os ideais da ética, da coragem e da humildade são retransmitidos em nossa sociedade.
Se o seu filho prefere representar o lado “do mal”, não se preocupe. “Eles devem ver o contexto, porque o vilão pode ser muito interessante. No Tom e Jerry, por exemplo, quem é o vilão?”, argumenta Angela. “Às vezes, a criança percebe que o super-herói só existe se tiver com quem se confrontar”, completa. O papel do vilão também ajuda a criança a compreender que quem faz coisas erradas deve lidar com as consequências. Neste momento, ela começa a constituir o desenvolvimento moral.

Senhor das armas
Durante o faz de conta, o vilão pode ser preso ou até morrer. Alguns pais se recusam a comprar armas de brinquedo para os filhos – e provavelmente irão se irritar ao ver o filho improvisando um revólver ou uma espada com objetos da casa, ou simulando um tiroteio com o próprio dedo. “As crianças passam do super-herói para a questão das armas. A arma é a questão do poder e o atirar nem sempre está relacionado a destruir”, explica Quézia. O momento é perfeito para os pais trazerem à tona a discussão sobre as armas do mundo real. “Os pais devem devolver a situação explicando que a arma destrói e mata. A arma deve representar a segurança para se proteger do mal, do homem mau, e apenas policiais podem usá-la”.
Se as encenações de morte também preocupam, tenha calma. Na fantasia, ela nem sempre expressa sentimentos violentos ou mórbidos. “Não tem o mesmo peso da morte de um adulto. Há outra conotação: a criança está testando um mecanismo social, aquilo é um ensaio para a vida adulta”, diz Angela.
Aproveitando a fase dos super-heróis, a função dos pais é mostrar que o roubo e a maldade são valores ruins para as pessoas e a família. “Não adianta um sermão sobre a questão bélica; é preciso ser objetivo, claro e curto e voltar ao assunto sempre, em doses homeopáticas”, aconselha Quézia. “É preciso mostrar para os filhos que a força deles pode ser outra: acreditar no bem, ser um bom menino”. Como os super-heróis.